Eu como “crente” sou insuportável



Eu não rejeito seu Cristo. Eu amo seu Cristo. Apenas creio que muitos de vocês cristãos são bem diferentes do vosso Cristo. Gandhi de uma forma sincera não convivendo com os mesmos cristãos que nós convivemos hoje nesse tempo moderno onde blogs, twitters, sites se transformaram em verdadeiras plataformas para que isso aconteça cada vez mais.
Nos últimos dias tenho visto alguns comentários em alguns textos que me deixaram pensativo que se eu não fosse Cristão seguidor de Cristo e tivesse querendo conhecer Cristo eu jamais gostaria de me relacionar com qualquer Cristão pelo simples fatos da grande maioria ser insuportável, donos da verdade, donos do que é certo ou o que é errado, donos das chaves que abrem ou fecham o céus, sempre prontos a te enviar para o inferno ao invés de ajudar você se levantar de um tombo ou sempre pronto a dizer o que é realmente verdade ou mentira quando você tem uma simples pergunta. Com uma arrogância suprema eles sussurram ao te jogar cada vez mais no abismo.
Será que Jesus realmente se preocupa com que musica você está escutando ou se eu escutar uma musica “do mundo” eu serei condenado por ele para ir para o inferno? Será mesmo? Será que Jesus se preocupa se um músico “do mundo” da uma entrevista dizendo que ele é um verdadeiro Crente? Será que Jesus vai cobrar dele o que ele fez na noite do show anterior? Será que Jesus vai jogar na cara dele que ele não pode tocar com tal artista porque aquele tal artista não é “crente” como ele.
Eu não consigo imaginar isso. Mas eu consigo imaginar os “cristãos” que olham para tudo isso e não conseguem compreender o final do contexto de Jesus em Mateus 15:11 quando ele diz que “Não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o homem”. Entendo perfeitamente que quando um “cristão” critica alguém por escutar musica do mundo, entendo quando um musico do mundo dizer que ele é tão seguidor de Jesus quanto esses “cristãos” e os “cristãos” que vão a igreja no domingo e não fazem mais nada do que isso ficam louco por tal declaração eu entendo esses “cristãos” que se preocupam mais do “aparência de santos, do que fazer a diferença no mundo”.
Aparência para esses “cristãos” é tudo.
“Você está escutando musica que não é do senhor?”
“Você acha mesmo que aquele cara é cristão?”
“Como você pode ter certeza que Jesus não era gospel?”
“Nunca que essa banda é cristã. Impossivel, eles não tem frutos”
“Eu nunca vou ler esse livro, ele é um livro que mostra que o diabo criou tal coisa”


O Sandro Baggio escreveu um lance muito interessante
A música foi criada por Deus e já existia mesmo antes de haver o homem. No livro de Jó, o mais antigo das Escrituras, lemos que quando Deus lançava os fundamentos da terra, as estrelas da alva cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam (Jó 38.1,7). Se compararmos esta passagem com Isaías 14.12 onde Lúcifer é chamado de estrela da manhã e filho da alva, podemos entender que, mesmo antes da criação do universo, havia no céu uma hoste angelical separada para cantar louvores ao Eterno Deus, da qual Lúcifer parece ter sido o regente (Ez 28.12-15). Então porque caspita achamos que Lúcifer pode criar alguma coisa?
O homem como criatura de Deus, recebeu a música como um dom divino. Mesmo os povos mais primitivos são dotados de musicalidade. Não existe nem um povo que não tenha sua própria música, assim como não existe ninguém que não aprecie algum tipo de música. Vivemos em um universo musical onde, desde que nascemos, somos envolvidos pela música e aprendemos a apreciá-la.
Se Jesus estivesse aqui hoje? Será que ele entraria em sua igreja? Ou ele iria num show de musica boa falar sobre a importancia dessas pessoas nos amar? Vamos para os próximos problemas ou vamos brincar apenas?

Feliz Aniversário Rachel!!!


Todo ano o que é que tem na pessoa que ela faz? O aniversário dela!!! rsrsrsr
Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, orar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você nesse dia tão grandioso.

Escândalo do evangelho da graça


Fyodor Dostoievski capturou o choque e o escândalo do evangelho da graça quando escreveu: "No último julgamento Cristo nos dirá: 'Vinde, vós também! Vinde, bêbados! Vinde, vacilantes! Vinde, filhos do opróbrio!' E dir-nos-á: "Seres vis, vós que sois à imagem da besta e trazem a sua marca, vinde porém da mesma forma, vós também!' E os sábios e prudentes dirão: 'Senhor, por que os acolhes?' E ele dirá: 'Se os acolho, homens sábios, se os acolho, homens prudentes, é porque nenhum deles foi jamais julgado digno*. E ele estenderá os seus braços, e cairemos a seus pés, e choraremos e soluçaremos, e então compreenderemos tudo, compreenderemos o evangelho da graça! Senhor, venha o teu reino!"



Há sempre uma escolha!

Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".
Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.
Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".
Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.
As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...
Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.
Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.
Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!
E lembre-se você sempre tem uma escolha, mesmo que essa escolha seja deixar de ser quem você é hoje!

Para: Agostinho Junior.

Cruzes!


Há três cruzes:

1- A cruz do ascetismo, onde a gente se restringe para ser puro.
2- A cruz do estoicismo, onde a gente se restringe para ser disciplinado.
3- A cruz de Cristo, onde a gente é incluído na morte dele.

Nas duas primeiras cruzes, a gente se mata, mas não morre: não importa quão boas sejam as intenções, a maldade, instrumento da morte, sempre vence.
Na cruz de Cristo, a gente não se mata, mas morre!
A Cruz de Cristo, por satisfazer o eterno princípio da justiça, alcança, para nós, perdão junto ao Pai! E nos tira do inferno!
Ter sido incluído na morte de Cristo, dá-nos o privilégio de ser incluídos na vida ressurreta de Cristo.
E a vida de Cristo tira o inferno de nós!
Agora a gente pode dizer não à maldade que há em nós, e, a cada vez que dizemos não, a vida de Cristo avança em nós.

Por: Ariovaldo Ramos!

Nossos lugares altos

“Você sabe como pode notar se algo é um ídolo
na sua vida?”
“Por quão grande luta você trava
quando te é tirado.”

Muitas das coisas pelas quais lutamos são prováveis ídolos
em nossas vidas. Ficamos irados quando algo que adoramos
é tirado de nós ou quando tememos que possa ser tirado
de nós.
 
Nós, assim como a Israel da antiguidade, temos nossos ídolos.
Nossos ídolos são nossos lugares altos. Nossos lugares
altos são aquelas coisas que queremos acima da nossa
consagração a Deus. Nós, também, nos “prostituimos” indo
atrás dos deuses que criamos. “Queimamos incenso” às obras
das nossas mãos e às imaginações das nossas mentes quando
nos orgulhamos em auto-exaltação dos nossos feitos. Tais
coisas como ciência, governo, a bolsa de valores, religião,
artes, dietas, entretenimento, e esportes podem obrar para
o nosso bem, mas se tornam idólatras quando confiamos
nelas em vez de em Deus. Nós nos fazemos de Deus.

Esta foi a mentira no jardim do Éden: se pudéssemos
saber como Deus sabe, seriamos como Deus. Então nós, em
Adão, nos tornamos capazes de conhecimento, e este conhecimento
se tornou uma maldição para nós. Brincamos de Deus
quando nos gloriamos nas nossas habilidades intelectuais para
resolver coisas, raciocinar coisas, entender coisas, inventar
coisas, e imaginar feitos maiores ainda. Exaltamos aquilo que
achamos que sabemos acima do conhecimento de Deus. Isto
nos mantem afastados de Deus e previne nosso acesso a intimidade
com o Pai-Deus, nosso Criador. Conhecimento que
incha é a arrogância do Si, e o Si é aquela montanha alta
sobre a qual construimos nossos altares.

A Coisa


Organizamos esta Coisa. A nomeamos, a incorporamos,
elegemos oficiais nela, abrimos contas bancárias no nome dela,
treinamos e contratamos funcionários para ela. Levantamos
fundos para ela. Programamos campanhas para recrutar mais
pessoas para ela. A amamos, ficamos chateados com ela, largamos
ela, abandonamos ela. Se estamos especialmente apegados
a ela, produzimos folhetos e fazemos marketing dela.

Avaliamos a Coisa para determinar seu sucesso ou fracasso.
“O culto de louvor foi bom,” podemos dizer. “O sermão
foi legal.” “As ofertas foram poucas.” “O comparecimento foi
fraco.”

Pergunte a um pastor como está indo sua igreja e ele
talvez responda com comentários tais como: “Nosso programa
de construção é ótimo.” “Tem membros entrando de todo lado.”
“Dobramos nossos fiéis em um ano.” “Tem gente saindo tão
rapidamente quanto entrando.” Você vê onde está o coração
dele? Ele está avaliando a coisa da qual ele é o provável cabeça.


O crescimento da sua igreja reflete seu sucesso ou fracasso
como líder. Se, por outro lado, ele responde a respeito do bemestar
espiritual do povo, ele entende mais o significado do corpo
de Cristo. “Bem, você sabe, muitos deles sofreram alguma
aflição, mas os fez ficarem mais fortes no Senhor.”

Se ele fala do seu povo num sentido possessivo, ele
está preso na própria soberba. Não é seu povo. Por outro
lado, se ele fala das ovelhas que pertencem ao bom pastor
que é Jesus Cristo, ele talvez esteja livre e é mais provável
que ele liberte o povo de Deus.

O Menino do Pijama Listrado


O menino do pijama listrado é um filme notável. Simples, mas soberbo. Uma história comovente, inacreditável e surpreendente. Os diálogos são maravilhosos, com finas e sutis ironias. David Thewlis e Vera Farmiga estão ótimos como os pais do menino, vivendo um casamento abalado pela posição que o marido alcançou.


O garoto que interpreta o infante Bruno é ótimo. Seu personagem é cativante, pela sede de aventura, pela meninice, pela curiosidade e pela inocência. Há momentos doces e deliciosos no filme, mas a mentira, ainda que contada para proteger o menino do mundo dos adultos, acaba por levar a um caminho sem volta.

O contraste entre a inocência de Bruno e o sofrimento de Shmuel é algo que impressiona. Mundos tão distantes separados por uma cerca de arame eletrificada. Entretanto, nada impede que uma grande amizade floresça daquilo que seria o improvável. Realmente belo!
 
A sinopse: “Alemanha, 1940. Bruno tem oito anos e vive com sua família em Berlim. Quando seu pai, um oficial nazista, é promovido, ele é obrigado a abandonar seus amigos e se mudar para uma região deserta onde não há nada para fazer. Um dia, o menino ignora a proibição da mãe e anda até um misterioso local cercado, onde todos usam roupas listradas. Lá, ele conhece Shmuel, um garoto de sua idade que vive do outro lado da cerca. Os dois desenvolvem uma amizade proibida, que terminará por introduzir Bruno no terrível mundo dos adultos. Baseado no livro homônimo de John Boyne.”